sexta-feira, 17 de junho de 2011

It's Happy Bunny: O Amor é chato


O amor é igual ao ódio - a diferença são as flores e os bombons.

Você caiu no erro de se apaixonar? Então deixe o it's happy bunny ser o seu guia pelos caminhos tortuosos dessa bobagem chamada amor. Da primeira paquera até a última crise, de começar a beijar até se acabar de tanto brigar, de ficar bem juntinho até mandar para bem longe... it's happy bunny sabe tudo sobre os seus mais profundos sentimentos - ele só não dá a menor bola para isso!

Lembre-se: o amor verdadeiro dura para sempre... ou até aparecer coisa melhor!


IDIOMA: Português
ENCADERNAÇÃO: Brochura
FORMATO: 15,8 x 23
PÁGINAS: 72
ANO DA OBRA/COPYRIGHT: 2008
ANO DE EDIÇÃO: 2011
EDIÇÃO: 1ª
AUTOR: Jim Benton

Fonte:http://www.travessa.com.br

Dez bons conselhos de meu pai


Em Dez Bons Conselhos de Meu Pai, o romancista Ubaldo Ribeiro, considerado um dos escritores mais importantes do país e autor de livros indispensáveis na literatura contemporânea, traduz em sentenças curtas, mas essenciais, o resumo das diretrizes de vida mais importantes passadas por seu pai. Coisas como: não seja burro, não seja amargo e nunca seja medroso são apenas alguns deles.


IDIOMA: Português
ENCADERNAÇÃO: Brochura
FORMATO: 19,5 x 23,5
PÁGINAS: 56
ANO DE EDIÇÃO: 2011
EDIÇÃO: 1ª
AUTOR: Joao Ubaldo Ribeiro
ILUSTRADOR: Bruna Assis Brasil


Fonte:http://www.travessa.com.br

O dia em que me tornei vascaina


Teresa Cristina nasceu numa família bem eclética: as irmãs flamenguistas, o pai fluminense e o irmão vascaíno. Depois de muita pressão, Teresa aos nove anos de idade deixou seu coração escolher.

O título de campeão carioca de 1977, após uma emocionante disputa por penaltis contra o maior rival, o Flamengo, a tornou vascaína convicta.


IDIOMA: Português
ENCADERNAÇÃO: Brochura
FORMATO: 13 x 18
PÁGINAS: 104
ANO DA OBRA/COPYRIGHT: 2011
ANO DE EDIÇÃO: 2011
EDIÇÃO: 1ª
AUTOR: Teresa Cristina
ILUSTRADOR: Gilberto Valadares


Fonte:http://www.travessa.com.br

Fazendo meu filme 2:Fani na terra da rainha


Depois de conquistar milhares de leitores e leitoras, a nossa doce e querida Fani volta ainda mais divertida e encantadora. O segundo volume do livro Fazendo meu filme apresenta as aventuras de Estefânia Castelino Belluz na terra da rainha. Sim, na Inglaterra! Longe do grande amor, ela passa por momentos de alegria, dor, saudade, tristeza e, mais do que isso, pode conhecer melhor a si mesma. Sem deixar de lado suas amigas inseparáveis e sua família, ela consegue, no outro continente, viver momentos cheios de suspense, revelações, aventuras, descobertas e emoções fortíssimas! Feliz, triste, preocupada, ansiosa, temerosa, otimista, insegura, cheia de si, apaixonada, desiludida, seja como estiver, Fani mostra a cada página deste livro que não é mais aquela menina tão frágil que muitas vezes se escondia por trás de sua timidez.

Mais do que a história de uma adolescente que se encoraja a fazer intercâmbio e morar fora por um ano, este livro fala de um grande e delicado amor. Em meio a uma avalanche de sentimentos e acontecimentos surpreendentes, ela consegue viver intensamente na Inglaterra, conhecendo pessoas que conquistam seu coração e sua amizade para toda a vida. Porém, o melhor filme de sua vida ainda está para ser contado, ou melhor, vivido…


IDIOMA: Português
ENCADERNAÇÃO: Brochura
FORMATO: 14 x 21
PÁGINAS: 328
ANO DA OBRA/COPYRIGHT: 2009
ANO DE EDIÇÃO: 2009
EDIÇÃO: 1ª
AUTOR: Paula Pimenta

Fonte:http://www.travessa.com.br

domingo, 12 de junho de 2011

A Volta Ao Mundo Em 80 Dias


O livro conta a história de um rico inglês, Phileas Fogg, que tinha uma vida regrada e solitária, mas que devido a uma aposta com seus amigos de jogo, resolve dar a volta ao mundo em 80 dias, acompanhado apenas de seu fiel empregado. Nessa viagem, viverá diversas aventuras e conhecerá vários lugares do mundo.

Esta história já foi traduzida para diversas línguas e por causa dela, muitos ingleses já deram a volta ao mundo. Julio Verne, um dos mais conhecidos escritores de romances de aventuras de sua época, apresenta este enredo onde expressa sua imaginação que o consagrou. Embora publicada em 1873, continua a ser uma ficção apaixonante em que Verne mostra sua imaginação genial.

Título: Livro - Volta Ao Mundo Em 80 Dias, A
Autor: Julio Verne
Editora: Diversas editoras
Número de Páginas: 184


Fonte:http://portaldafamilia-livrosinf.blogspot.com/

Metade é verdade, o resto é invenção


Metade é verdade, o resto é invenção reúne crônicas do cotidiano de um menino que, no dizer do autor, sabe “como é bom brincar na rua, ter amigos, se divertir, criar brincadeiras, tomar banho de chuva... tudo sem medo, na mais pura liberdade”. Ilustrado com graça e humor, o livro conta histórias simples da meninice, fazendo o leitor ficar com vontade de vivê-las ou se lembrar do tempo de infância. O narrador-personagem é engraçado e tem muito bom humor, mas não é bobo. E sabe se indignar quando vê injustiça, tristeza e piada de mau gosto. Ele conta como aprendeu a andar de bicicleta, como voou de balão, como criou uma tartaruga que se chamava Outra Coisa, como o galo do colega virou ensopado, dos misteriosos vizinhos que foram embora sem se despedir, sem conhecer ninguém, e lembra com saudade de sua professora mais querida.


Fonte:http://portaldafamilia-livrosinf.blogspot.com/

Nossa Rua Tem Um Problema


Nossa Rua Tem Um Problema
Edição - Editora Atica
Autor: Ricardo Azevedo
Número de Páginas: 32


Um livro diferente, que mostra, em forma de diário, como meninas e meninos podem ver o mundo de formas diversas. Trata das relações de poder entre adultos e crianças, a questão da autonomia infantil e do convívio com as diferenças. São dois diários: o de Clarabel e o de Zuza, que contam os mesmos fatos acontecidos no dia-a-dia dos moradores da rua, vistos de pontos de vista diferente. É bom, pois a criança aprende que nem sempre interpretamos as atitudes dos outros corretamente. Adequado para crianças de 8 a 10 anos.




Fone:http://portaldafamilia-livrosinf.blogspot.com/

sábado, 4 de junho de 2011

Livro precisa ser um vício !!!


O segredo com crianças de 7 a 9 anos, segundo a escritora Fanny Abramovich, é não forçar a barra. Mais de 40 títulos para crianças e adolescentes estão no currículo da escritora Fanny Abramovich, que também já esteve “do lado de cá” da sala de aula: ela foi professora de Educação Infantil e arte-educadora por mais de 30 anos. Seus primeiros livros instigavam professores a repensar seu papel, como em Que Raio de Professora Sou Eu (Ed. Scipione). Hoje, no entanto, é ficção o que ela mais gosta de escrever.

Como estimular a leitura entre crianças de 7 a 9 anos?

Fanny Abramovich: Contar histórias com paixão e não forçar a barra são formas de estimular a leitura. Muitos alunos meus, de 40 anos atrás, já me encontraram pela vida e ainda lembram do jeito como eu contava histórias. Eles não esquecem porque isso os marcou. Ler não pode ser hábito, tem de ser vício. E contar histórias, ler para as crianças, ajuda a "viciá-las".

Porque nessa idade histórias de terror fazem tanto sucesso? O que exatamente mobiliza o interesse delas por esse tema?
Fanny Abramovich: Não acho que sejam apenas histórias de terror que interessam às crianças nessa faixa etária. Elas gostam de ler histórias engraçadas, tristes, de suspense, de comédia... O que realmente as prende é a emoção. Mas os monstros representam o medo das crianças, e talvez por isso algumas gostem tanto desse gênero literário.

As crianças dos anos 1970 não é a mesma de hoje. O que mudou? O que elas liam há 30 anos? Lia-se mais naquela época?

Fanny Abramovich: Boas histórias atraem as pessoas através dos tempos. Não me consta que as pessoas deixaram de gostar das histórias da Bíblia ou de fadas. E não acredito que apenas as crianças lêem menos. No sistema escolar, quem stá lendo menos são os educadores. E eles influenciam bastante a leitura junto à garotada. Hoje, criam-se salas especiais de leitura, com professores especializados, cursos de mediação de leitura e mais uma série de recursos. Nesse processo, aquilo que era uma "simples gostosura" - sentar no chão e contar histórias - acaba se perdendo.

O que mais atrai em sua obra?
Fanny Abramovich: Meus livros fazem sucesso porque são engraçados, não têm lição de moral e são escritos em linguagem coloquial. Mas faz apenas dez anos que escrevo para o público infantil. Antes, eu escrevia para jovens e, antes ainda, para educadores. Escrever para crianças não é fácil. É preciso ritmo e poesia, além de saber contar uma história com poucas palavras.

Fonte: http://educarparacrescer.abril.com.br/leitura/entrevista-fanny-abramovich-402320.shtml

É de criança que se forma um leitor !!!


Estudo da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) referente ao hábito da leitura em 52 países revela que o Brasil ocupa a 47ª posição. Mais do que isso, mesmo tendo elevado a média de livros que os brasileiros leem por ano de 1,8 para mais de quatro nos últimos anos, o ranking é um sinal de alerta para que haja maior empenho em relação à Educação. Em países desenvolvidos, uma pessoa lê em média 10 livros ao ano.
Na opinião da Claudio Amadio, criador da Cidade do Livro, há que se comemorar a transformação por que a educação vem passando. “Percebemos uma ação conjunta de pais e educadores no sentido de desmistificar a ideia de que os livros são chatos e de mostrar na prática que é perfeitamente possível se divertir em meio a livros e num ambiente cultural”.
Amadio revela que a cada ano aumenta o número de escolas que adotam o primeiro parque temático cultural brasileiro como passeio. Inaugurada há 12 anos, a Cidade do Livro combina diversão e cultura em um grande espaço, onde as crianças são recebidas num cenário de livros gigantes. Cerca de 10 mil educadores e 80 mil alunos realizam o passeio monitorado todos os anos, entre os meses de março e dezembro.
“Muitos educadores relatam ter percebido que as crianças passaram a se interessar mais por livros depois de visitar a Cidade do Livro. Mas há outras atitudes que devem ser tomadas para incentivar a leitura. Quando os livros são enaltecidos em sala de aula, por exemplo, os alunos geralmente se sentem motivados a ler em casa, junto aos pais e aos irmãos”, diz o empresário.
Claudio Amadio aponta 5 dicas para formar bons leitores:
1.Maior participação dos pais. “Além de estreitar os laços familiares, a leitura favorece a diferenciação entre a palavra escrita e a impressa, permitindo que a criança construa um vocabulário mais rico, desenvolva habilidades auditivas e concentração, crie o gosto pela literatura e encare a leitura como uma alternativa de lazer para a família.”
2. Comprometimento da escola. “Cada vez mais os educadores integram o incentivo à leitura e o letramento aos projetos interdisciplinares da escola. Tanto as escolas particulares como as públicas vêm desenvolvendo excelentes projetos de leitura. Em face das limitações de verba, o ideal sempre fala mais alto e a criatividade acaba compensando.”
3.Envolvimento da iniciativa privada. “Com a criação de leis de incentivo à cultura, tanto federal (Lei Rouanet) como estadual (ProAC/SP), a iniciativa privada já está se dando conta do importante papel social que pode e deve desempenhar. Devido ao bom uso de recursos públicos, crianças de outros estados estão entrando em contato com o projeto itinerante da Cidade do Livro, por exemplo.”
4.Maior atenção das editoras, livrarias e autores. “No Brasil, temos poucas livrarias em relação à nossa área física e à população do país. Mesmo assim, um livro fechado na estante apenas decora o ambiente. Por isso, é preciso intermediar esse contato com o livro de maneira lúdica e criativa. Cada vez mais as crianças têm acesso a livros que se diferenciam nos formatos, tipos, ilustrações e assuntos. Existem livros para todas as idades e todos os bolsos, com muita qualidade nos textos de escritores nacionais e nos textos traduzidos”.
5.Aumentar oferta de diversões globalizadas. “Este quesito combina iniciativas mistas, que partem tanto do governo, como das empresas, das escolas, dos pais e da mídia. Ao lado dos esportes, das viagens, do videogame e da televisão, é importante que a oferta de programas de lazer passe a enfatizar mais a diversão e a cultura ao mesmo tempo. Crianças habituadas desde pequenas a rituais culturais certamente desenvolvem maior interesse pela leitura na fase adulta”.


Fonte: http://www.portocultura.com.br/literatura/index.php?id=8&idNot=5275